sexta-feira, 10 de julho de 2009

Atividade 1.3 POSTURA DA ESCOLA

POSTURA DA ESCOLA

Na concepção de Ladislau Dowbor, nós professores, estamos tendo grande dificuldade em ter acesso ou de assimilar esses novos conhecimentos que chegam rapidamente, pois estamos na era Midiática. Computadores, Internet, DVDs, celulares, Cinema, T.V., Rádio, e todos esses maravilhosos recursos que hoje fazem parte de nossas vidas. Entraram porta adentro e nem sequer nos demos conta.

Na Educação, há cerca de duas décadas, aproximadamente, uma máquina vem se infiltrando em nossas salas de aula, colaborando muito para a modificação do cenário que compôs, até então, o universo escolar: o computador.

A cada dia este vem se tornando um elemento ativo em nossas escolas. Nossos alunos dominam essa ferramenta com a mesma facilidade com que manuseiam seus video-games, uma bola, uma bicicleta ou um skate, etc.; e viajam pela Internet, com seus chats, home-pages, e-mail, fazendo download, etc., palavras que entram em nossos ouvidos, mas que ainda assim acaba sendo inevitável darmos uma paradinha para processarmos o real significado de cada uma delas.

A informática educativa ou educacional vê no computador uma ferramenta, ou mais um recurso a ser utilizado em sala de aula, pelo professor e pelos alunos, no auxílio da construção do conhecimento. Assim, não podemos ter um profissional especializado para utilizar esse recurso, mas todos os profissionais da escola capacitados e envolvidos nesse processo.

Quando pensamos em professores, imaginamos um ser inteiro, não compartimentalizado. Na escola não há um professor especializado em quadro negro e giz, outro em vídeo, outro em trabalho com sucatas, etc. Pressupomos que nossos professores tenham um conhecimento mínimo de cada um desses recursos para trabalhar em sala de aula. Por que ser diferente com o computador. Ninguém precisa ser um "expert" em recursos audiovisuais para utilizar um vídeo com seus alunos, ilustrando uma aula através de um filme ou documentário! O computador, apesar de possuir muitos recursos, não deve diferir de qualquer outra ferramenta a ser utilizada pelos professores.

É preciso desmistificar, e acabar com os fantasmas que o envolvem. É uma ferramenta complexa, sim, mas que qualquer pessoa pode ter acesso e manuseá-lo.

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